SAMU/Siate atendem 1183 ocorrências em julho

Durante o mês de julho, as equipes de socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e do Sistema Integrado de Atendimento ao Trauma e Emergência (Siate) de Ponta Grossa atenderam a 1183 chamadas, uma média de 38 atendimentos por dia, contando sábados, domingos e feriados. No total, 1241 vítimas foram atendidas pelos socorristas e os casos mais graves, que requeriam a intervenção dos médicos de plantão, somaram 149. Os dados estão registrados no relatório com o resumo geral das atividades elaborado pelo Diretor Adjunto do SAMU/Siate, Rogério Clemente.
     Mais da metade das ocorrências solicitadas foram atendimentos a casos clínicos, ao todo 671. As ocorrências de colisão somaram 123 atendimentos e queda de mesmo nível, 80 atendimentos. 
As sextas-feiras foram as campeãs de acionamentos, com 209 registros. Em seguida estão os domingos, com 197 chamadas, os sábados com 179 chamadas, as segundas-feiras com 160 acionamentos e as terças-feiras com 155. De acordo com o relatório, os dias da semana mais tranqüilos de julho foram as quintas-feiras, com 141 registros e as quartas-feiras com 142 atendimentos. 
     No levantamento por horários, foi registrado um pico entre as 12h e as 17h59, com 416 ocorrências, seguido de 343 registradas das 18 horas às 23h59. O menor número de atendimentos foi realizado entre a meia-noite e às 5h59, com 128 ocorrências.

VÍTIMAS
Adultos de 51 a 60 anos foram vítimas da maior parte dos atendimentos em julho, somando 117ocorrências. Jovens de 16 a 20 anos somam 114 atendimentos, seguidos de idosos entre os 61 e 70 anos, que registraram 109 atendimentos. Adultos de 26 a 30 anos solicitaram 105 atendimentos. O relatório mostra que as mulheres foram vítimas 682 vezes e os homens receberam 494 atendimentos.

DESTINO
Das 1241 vítimas de casos em que houve acionamento do SAMU ou do Siate em julho, 991 foram encaminhadas a hospitais, 5 foram liberadas, 65 recusaram atendimento, 51 recusaram transporte e 15 já haviam sido removidas do local.
Foram registrados nove óbitos por trauma (no local), um óbito por trauma no decorrer, 32 óbitos clínicos no local e oito no decorrer do atendimento ou transporte. Houve ainda um caso classificado como “sem vítima”, 24 cancelados pelo solicitante, 11 não localizados, 15 casos de evasão e nenhum de trote.
A maioria das 991 vítimas encaminhadas a hospitais foi conduzida ao Hospital Municipal (Pronto Socorro), destino de 700 dos atendidos pelo Siate e pelo Samu. Outros 96 foram levados à Santa Casa; 53 ao Bom Jesus, 33 ao Vicentino; 27 ao Hospital da Criança; 41 ao Hospital Geral Unimed; 28 ao Evangélico e três ao São Camilo.

HÁLITO ETÍLICO
Hálito etílico foi a principal razão de 114 atendimentos. Entre esses, 47 foram de casos clínicos, 16 de queda do mesmo nível, 15 estiveram envolvidos em casos de agressão, 10 em colisões e sete atropelamentos. 
 

NATUREZA DAS OCORRÊNCIAS
Afogamento – 0
Agressão – 51
Atropelamento – 30
Capotamento – 4
Casos clínicos – 671
Colisão – 123
Ferimento por arma branca – 14
Ferimento por arma de fogo – 12
Outros – 60
Queda de bicicleta – 13
Queda do mesmo nível – 80
Queda de motocicleta – 26
Queda de plano elevado – 35
Queimadura – 4
Transporte secundário – 60
Trote – 0

TOTAL - 1183